Ainda na ressaca do Robert Schneider,
o da aldeia austríaca: "Senhora minha mãe, que quer dizer «amor»?" A mãe sorri e ajeita o capuz do menino, finda a resposta. Uma narrativa conta uma história não responde a perguntas. Acaba-se por encontrar alguma utilidade prática no meio da vida de um talento perdido, como era o caso, como em todas se encontra. Não se responde a perguntas, mas há quem as faça. Existe uma familiaridade nos pátios alfacinhas acessados por portões largos, onde de portas tapadas por calças e roupa interior a pingar, aparecem rapariguinhas envergonhadas, apanhadas de camisa de dormir, por estranhos de olhar interessado. Espreitar por postigos é um enraízado português modo de ser com as variantes contemporâneas que a mudança de hábitos e moradas obriga. Em que degenera, porque é bem capaz de ser uma degeneração, desviar o cortinado enfuscado do postigo, qual é a correspondência com o tempo do crédito mal parado? Dúvida de dias seguidos. Isto se não estiver numa das encostas da Serra da Estrela. Aí não. Aí encosto o carro e deixo-me estar a olhar para baixo. Repete-se a viagem, mas a bagagem do regresso nunca é a mesma. Só desta última vez é que percebi ser o Pônsul o rio que passa em Idanha-a-Velha. Ainda traz água do Pônsul o Tejo que corre ao lado de Lisboa.
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