Se Kerry vencesse as eleições não encontraria nenhuma glória especial
e não me sinto especialmente desgraçado porque ter sido Bush a ganhá-las. E desta vez não há margem para dúvidas, ganhou-as mesmo.
Prefiro ficar deste lado do Atlântico sem grandes arrebatamentos morais em relação à América.
Pasme-se, até consigo encontrar uma razoável expectativa em relação ao segundo mandato de Bush.
Importante seria encontrar uma Europa bastante mais interveniente e firme tendendo para uma voz com existência decisiva e menos preocupada em policiar pensamento (uma espécie de censura preventiva...) como se viu em relação aos membros da comissão europeia primeiramente indicados por Durão Barroso.
(Se o presidente indigitado deveria ou não evitar o incómodo e recuar mais cedo é uma questão diferente).
Prefiro ficar deste lado do Atlântico sem grandes arrebatamentos morais em relação à América.
Pasme-se, até consigo encontrar uma razoável expectativa em relação ao segundo mandato de Bush.
Importante seria encontrar uma Europa bastante mais interveniente e firme tendendo para uma voz com existência decisiva e menos preocupada em policiar pensamento (uma espécie de censura preventiva...) como se viu em relação aos membros da comissão europeia primeiramente indicados por Durão Barroso.
(Se o presidente indigitado deveria ou não evitar o incómodo e recuar mais cedo é uma questão diferente).
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