Especial memória 25 de Abril.
Fechado para remodelação, abrimos com nova gerência.
O voto é a arma do povo, não votes que ficas desarmado.
Nem mais um faroleiro para as Berlengas.
Abaixo os organismos de cúpula, viva os orgasmos de cópula.
O último a sair que apague as luzes do aeroporto.
Pedimos desculpa por esta revolução, a ditadura segue dentro de momentos.
Amai-vos uns sobre os outros.
Os índios também eram vermelhos e lixaram-se.
Não queremos mais a kaka da pulitika.
O sarampo é vermelho.
Para uma melhor amizade Portugal-China compre sabão amarelo.
A dentadura do proletariado sofre de cárie burguesa.
O socialismo está em construção, visite o andar modelo.
Se Deus existe, o problema é dele.
O horizonte é vermelho, viva a menstruação.
Para os partidos, cola Pelligon.
O Cunhal não come feijões com medo da reacção.
O poder corrompe. Deus é todo poderoso. Logo, Deus é corrupto.
Liberdade para as sardinhas enlatadas.
Abaixo o abaixo.
A chuva é do povo, abaixo os guarda-chuvas.
Á portuguesa, só o cozido.
O PPD diz não à pílula. Hoje somos muitos amanhã seremos milhões.
Se Deus disse que vinha à terra que venha! Nós pagamos as passagens.
A terra a quem a trabalha. Mortos para fora dos cemitérios já!
Franco no espeto.
Se todos os caminhos vão dar a Roma, porque é que ninguém ainda não atropelou o Papa?
Nem votos, nem devotos.
Vamos fazer a constituinte! E quem é que faz a constituída?
A terra a quem a trabalha! E as colheitas são de quem?
Revolução sem sangue só com Tampax.
Hoje somos poucos, amanhã seremos menos.
A reacção não passou! A reacção não passará! A reacção não é nenhuma passarinha!
O voto é a arma do povo, não votes que ficas desarmado.
Nem mais um faroleiro para as Berlengas.
Abaixo os organismos de cúpula, viva os orgasmos de cópula.
O último a sair que apague as luzes do aeroporto.
Pedimos desculpa por esta revolução, a ditadura segue dentro de momentos.
Amai-vos uns sobre os outros.
Os índios também eram vermelhos e lixaram-se.
Não queremos mais a kaka da pulitika.
O sarampo é vermelho.
Para uma melhor amizade Portugal-China compre sabão amarelo.
A dentadura do proletariado sofre de cárie burguesa.
O socialismo está em construção, visite o andar modelo.
Se Deus existe, o problema é dele.
O horizonte é vermelho, viva a menstruação.
Para os partidos, cola Pelligon.
O Cunhal não come feijões com medo da reacção.
O poder corrompe. Deus é todo poderoso. Logo, Deus é corrupto.
Liberdade para as sardinhas enlatadas.
Abaixo o abaixo.
A chuva é do povo, abaixo os guarda-chuvas.
Á portuguesa, só o cozido.
O PPD diz não à pílula. Hoje somos muitos amanhã seremos milhões.
Se Deus disse que vinha à terra que venha! Nós pagamos as passagens.
A terra a quem a trabalha. Mortos para fora dos cemitérios já!
Franco no espeto.
Se todos os caminhos vão dar a Roma, porque é que ninguém ainda não atropelou o Papa?
Nem votos, nem devotos.
Vamos fazer a constituinte! E quem é que faz a constituída?
A terra a quem a trabalha! E as colheitas são de quem?
Revolução sem sangue só com Tampax.
Hoje somos poucos, amanhã seremos menos.
A reacção não passou! A reacção não passará! A reacção não é nenhuma passarinha!
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