domingo, abril 25, 2004

Especial memória 25 de Abril.

Fechado para remodelação, abrimos com nova gerência.

O voto é a arma do povo, não votes que ficas desarmado.

Nem mais um faroleiro para as Berlengas.

Abaixo os organismos de cúpula, viva os orgasmos de cópula.

O último a sair que apague as luzes do aeroporto.

Pedimos desculpa por esta revolução, a ditadura segue dentro de momentos.

Amai-vos uns sobre os outros.

Os índios também eram vermelhos e lixaram-se.

Não queremos mais a kaka da pulitika.

O sarampo é vermelho.

Para uma melhor amizade Portugal-China compre sabão amarelo.

A dentadura do proletariado sofre de cárie burguesa.

O socialismo está em construção, visite o andar modelo.

Se Deus existe, o problema é dele.

O horizonte é vermelho, viva a menstruação.

Para os partidos, cola Pelligon.

O Cunhal não come feijões com medo da reacção.

O poder corrompe. Deus é todo poderoso. Logo, Deus é corrupto.

Liberdade para as sardinhas enlatadas.

Abaixo o abaixo.

A chuva é do povo, abaixo os guarda-chuvas.

Á portuguesa, só o cozido.

O PPD diz não à pílula. Hoje somos muitos amanhã seremos milhões.

Se Deus disse que vinha à terra que venha! Nós pagamos as passagens.

A terra a quem a trabalha. Mortos para fora dos cemitérios já!

Franco no espeto.

Se todos os caminhos vão dar a Roma, porque é que ninguém ainda não atropelou o Papa?

Nem votos, nem devotos.

Vamos fazer a constituinte! E quem é que faz a constituída?

A terra a quem a trabalha! E as colheitas são de quem?

Revolução sem sangue só com Tampax.

Hoje somos poucos, amanhã seremos menos.

A reacção não passou! A reacção não passará! A reacção não é nenhuma passarinha!