O Mourinho de sitio nenhum.
O Mourinho só fica bem, assim mesmo em diminutivo.
Bem pequenino como a alma dele.
O Mourinho e' enviesado, o rapaz, se existe mesmo,
e' uma brincadeira de mau gosto,
porque o Mourinho e' mal-formado, o Mourinho e' deformado.
A alma do Mourinho e uma involucao ontogénica,
no mínimo descendera' de algum reptil azarado.
O Mourinho olha os outros e fica perplexo,
porque a criatura apenas quer ver aquilo que conhece:
reflexos morbidos de seres em fuga.
O Mourinho só destroi porque de outra coisa não e' capaz.
Quando de um semelhante não gosto, com Mourinho o insulto,
ele de ofendido que fica,
informa que tal nome nem ao pior inimigo se apelida.
Mourinho desrespeita,
manda e desmanda como respira,
não existe Educação ou Ética que Mourinho escute e atente.
O Mourinho como não acredita em si,
só conhece a falsidade,
ele julga que a mentira e' real,
quando por ele e' proclamada.
O Mourinho sem sentimentos, tem sempre a mesma mascara,
o ar serio e medroso de um recem-enrabado homossexual.
Quando por acaso vão contra Mourinho,
ele rápido alardeia que um crime contra a humanidade se propõem levar a cabo
e satisfeito pelo reencontro com o seu elemento natural,
insulta, ameaça, incendeia.
Não existe mais ninguém senão Mourinho,
Mourinho nega o outro.
O Mourinho moralista, de dedo em riste moraliza.
Mourinho crê que se não existisse, para sempre a humanidade,
choraria a sua ausencia.
O Mourinho quando não esta',
entretido com o seu umbigo,
fecha os olhos e imagina,
os outros em vénias sucessivas,
desesperado por lhe confirmarem a sua existência ignóbil,
porque por vezes nem Mourinho, de tão pequenino,
acredita em si próprio.
Mourinho lança ao ar e os outros que se protejam.
Mourinho e' uma invenção de algum deus frustrado,
ou quanto muito consequência,
de alguma punheta mal batida,
que por azar acertou,
num qualquer buraco fertil.
Bem pequenino como a alma dele.
O Mourinho e' enviesado, o rapaz, se existe mesmo,
e' uma brincadeira de mau gosto,
porque o Mourinho e' mal-formado, o Mourinho e' deformado.
A alma do Mourinho e uma involucao ontogénica,
no mínimo descendera' de algum reptil azarado.
O Mourinho olha os outros e fica perplexo,
porque a criatura apenas quer ver aquilo que conhece:
reflexos morbidos de seres em fuga.
O Mourinho só destroi porque de outra coisa não e' capaz.
Quando de um semelhante não gosto, com Mourinho o insulto,
ele de ofendido que fica,
informa que tal nome nem ao pior inimigo se apelida.
Mourinho desrespeita,
manda e desmanda como respira,
não existe Educação ou Ética que Mourinho escute e atente.
O Mourinho como não acredita em si,
só conhece a falsidade,
ele julga que a mentira e' real,
quando por ele e' proclamada.
O Mourinho sem sentimentos, tem sempre a mesma mascara,
o ar serio e medroso de um recem-enrabado homossexual.
Quando por acaso vão contra Mourinho,
ele rápido alardeia que um crime contra a humanidade se propõem levar a cabo
e satisfeito pelo reencontro com o seu elemento natural,
insulta, ameaça, incendeia.
Não existe mais ninguém senão Mourinho,
Mourinho nega o outro.
O Mourinho moralista, de dedo em riste moraliza.
Mourinho crê que se não existisse, para sempre a humanidade,
choraria a sua ausencia.
O Mourinho quando não esta',
entretido com o seu umbigo,
fecha os olhos e imagina,
os outros em vénias sucessivas,
desesperado por lhe confirmarem a sua existência ignóbil,
porque por vezes nem Mourinho, de tão pequenino,
acredita em si próprio.
Mourinho lança ao ar e os outros que se protejam.
Mourinho e' uma invenção de algum deus frustrado,
ou quanto muito consequência,
de alguma punheta mal batida,
que por azar acertou,
num qualquer buraco fertil.
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